Medo é o que sinto.
E o temo muito.
Tenho medo do real;
Medo do imaterial;
Medo do que possa vir;
Medo que nao possa alcançar;
Medo de que tudo o que já vivi tenha sido apenas uma premonição
Tenho medo do real;
Medo do imaterial;
Medo do que possa vir;
Medo que nao possa alcançar;
Medo de que tudo o que já vivi tenha sido apenas uma premonição
E acorde no passado;
Medo de viver tudo outra vez;
Medo de angustiar-me com os acontecimentos
Medo de viver tudo outra vez;
Medo de angustiar-me com os acontecimentos
Que, para mim, já aconteceram.
Talvez isso tudo seja um sonho...
Talvez nada disso seja real!
Talvez o destino de todos já tenha sido definido.
Talvez tudo isso já tenha acontecido
Talvez isso tudo seja um sonho...
Talvez nada disso seja real!
Talvez o destino de todos já tenha sido definido.
Talvez tudo isso já tenha acontecido
e sejam apenas memórias remanescentes do nada.
Talvez nem eu, nem você, nem mesmo nada exista.
Talvez seja uma reprodução do que ocorreu.
Tenho medo do número imensurável de possibilidades.
Talvez nem eu, nem você, nem mesmo nada exista.
Talvez seja uma reprodução do que ocorreu.
Tenho medo do número imensurável de possibilidades.
Por Lucas Maranhão
Lucas, cada vez te admiro mais.
ResponderExcluirSó espero coisas boas de você.
Seu poema emociona e faz pensar.
Procure suas respostas dentro de você,
mas leia e pesquise também!
Um abração!