Sonhar algo que não existe
É um auto-flagelo de um vândalo,
Que, baseado na punição a Tântalo,
Desfigura-se, desejoso e triste.
É achar que o fruto está perto
E que a água do rio está ao alcance,
Quando, na verdade, o certo
É que a árvore some e água recua no mesmo lance.
Por Thiago Vieira
Nenhum comentário:
Postar um comentário